Fonte: Davi Costa

A nomeação Aracaju deriva do topônimo tupi “acayú", que significa “fruto do cajueiro”, mas popularmente ganhou significado de "cajueiro dos papagaios", por ser uma palavra composta de dois elementos: "ará" (papagaio) e "caju’ (fruta). Essa interpretação tem grande vigência, embora existam também outras versões, como “tempo de caju “, ou ‘lugar de caju”.

Fundada em 17 de março de 1855, pelo então presidente da Província de Sergipe Del Rey, Inácio Barbosa, às margens do rio Sergipe, a capital do Estado conta com 657.013 pessoas (Estimativa IBGE 2019) e uma extensão de mais de 35km de praias, entrecortadas por braços de rios, a exemplo do Vaza-Barris, Poxim e Sergipe.

Historicamente, Aracaju ganhou status de capital, após ocorrer a transferência da sede do governo da cidade de São Cristóvão, localizada no interior, para o povoamento litorâneo, visando facilitar o escoamento da produção agrícola, principalmente, a açucareira. De um pequeno povoamento traçado pelo engenheiro Sebastião Pirro, como num tabuleiro de xadrez, a cidade cresceu e continua se desenvolvendo de forma planejada e harmoniosa. Uma capital moderna, tranquila, aconchegante e acolhedora, com clima ameno, brisa constante, um povo hospitaleiro, que gosta de partilhar a cidade com quem aqui chega.

Preparada para o mercado turístico, Aracaju possui belos atrativos naturais: rios, manguezais, praias de águas mornas com areias firmes e planas, perfeitas para caminhadas, corridas e prática de esportes. Entre as capitais do Nordeste, juntamente com João Pessoa se desenvolve, primeiramente, à beira-rio para, depois, debruçar-se com vista para o mar.

A cidade possui uma ótima infraestrutura urbana, com ruas e avenidas arborizadas, transporte coletivo integrado, mais de 40 km de ciclovia, parques, praças, museus, teatros, galerias de arte, casas noturnas, bares, restaurantes, centro de convenções e uma qualificada rede hoteleira.

A culinária sergipana desperta os sentidos com sabores que vêm do sertão, passam pelos rios e chegam ao mar de Aracaju. O destaque é o caranguejo, que tem até uma Passarela com seu nome na Orla de Atalaia, “point” perfeito para conhecer, degustar e levar na lembrança as delícias da cidade.

SECRETARIA MUNICIPAL DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO (SEMICT)

Fone: (79) 3222-1432

www.aracaju.se.gov.br


Mercados do Centro Histórico

Foto por: Davi Costa

Os antigos mercados Thales Ferraz (1949) e Antônio Franco (1926) foram restaurados e transformados num complexo que reúne história, cultura, artesanato e culinária típica, oferecendo mostras do que há de melhor na identidade do povo sergipano. Soma-se aos antigos mercados, o Mercado Municipal Governador Albano Franco, um centro de abastecimento comercial que atrai visitantes pelo cheiro das frutas tropicais, a oferta dos frutos do mar e pela vitalidade dos feirantes. A grande área livre situada na região dos mercados, denominada Praça Hilton Lopes, é palco para os grandes eventos que acontecem em Aracaju, a exemplo do Forró Caju.